Numa visita realizada ao Monte de Santa Luzia em finais de Janeiro, o coordenador científico do museu, disse estar na fase final, e que agora conjuntamente com a Ciência Viva, irá escolher os conteúdos para o encher. Galopim de Carvalho tem-se referido ao Museu do Quartzo de Viseu como sendo "único à escala mundial", já que "não há em qualquer cidade do mundo um único museu dedicado a uma espécie de mineral".
Segundo o que explicou o geólogo no dia da visita, num primeiro momento o museu será "muito virado para o público em geral e escolas, de interesse vocacionado para a pedagogia e cultura". No entanto, o futuro poderá passar também por "encontrar parcerias com as universidades do país e constituir ali o centro da comunhão da investigação científica do quartzo ao nível nacional".
"Se houver apoios e grandes patrocínios de instituições industriais interessadas no quartzo, (numa terceira fase) poderemos vir a ter aqui a sede de um centro internacional de investigação do quartzo, onde a comunidade científica internacional possa vir sempre que entender para fazer as suas reuniões"
Sem comentários:
Enviar um comentário