quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Plano de Acção- Viseu somos todos nós (2009-2013)


O objectivo unificador de conseguir uma verdadeira Coesão Social mantém-se prioritário para consolidar uma Comunidade Intergeracional Feliz.
O Plano Estratégico indispensável à consecução desse primordial objectivo assenta em políticas que colocam a Pessoa Humana no centro da acção de quem se responsabiliza pela governação do Município de Viseu.

Fernando Ruas tem, e sempre assumiu, uma liderança forte, de objectivos bem definidos, de defesa intransigente de Viseu perante qualquer Governo, independentemente da cor partidária deste. Foi assim com o Governo Barroso, em que lançou o ultimato para a criação da Universidade Pública, foi assim com o Governo Guterres ao requerer para Viseu a intervenção Polis (Viseu foi a segunda cidade do nosso Pais a ter o Polis), tem sido assim com o Governo Sócrates nas mais variadas reivindicações.
Assim continuará: uma liderança forte, frontal, desinibida, exigindo aos Governos o cumprimento das suas responsabilidades.
Fernando Ruas, à frente da governação do Município, continuará a consolidar o desenvolvimento de Viseu nos mais variados quadrantes, potenciando, até à exaustação, a posição geoestratégica da capital da Beira Alta, reforçando a coesão, a liderança e a cooperação regional.
Posturas de outros concorrentes, sempre alinhados no sim incondicional ao Terreiro do Paço, não terão em Fernando Ruas qualquer paralelo.
Fernando Ruas apresenta-se com um historial de obra feita, bem visível e avaliável.
À concepção, à análise, à ponderação, Fernando Ruas faz seguir, determinadamente, a decisão e a acção consequente.
Para Fernando Ruas não há meias-tintas, não há o cinzento das indecisões, mas sim a determinação na construção de um futuro com sustentabilidade.

É tempo de avançar com as propostas de realização para o próximo quadriénio.

- Acção Social – Garantir a Integração e a Inclusão

- Infra-Estruturas: Construir para as Pessoas

- Equipamentos – Meio/Recurso para o desenvolvimento

- Cultura e Educação: Criar condições de e para o Sucesso

- Desporto e Juventude: Generalizar os bons hábitos de Saúde

- Turismo e Lazer: Dar visibilidade a Viseu e sua Região

- Desenvolvimento Agrícola, Rural e Florestal – Inverter um ciclo de dificuldade

- Ambiente, Qualidade de Vida e Mobilidade: Viver Saudável

- Planeamento e Urbanismo: Sublinhar a Componente Horizontal

- Tributação do Património: Clareza e Justiça nos Contributos

- Empresas com Intervenção Municipal: Objectividade e Transparência na Acção


Plano de acção em versão resumida: Viseu somos todos nós (2009-2013)

Ruas anuncia a criação de uma praia fluvial

O edil Viseense tem em vista a construção da primeira praia fluvial urbana a localizar no parque urbano da Radial de Santiago, espaço para onde estava inicialmente prevista a feira semanal.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A Cidade com mais Qualidade de Vida em Portugal

É plenamente visivel a confiança que os Viseenses depositam na fantástica gestão do Dr. Fernando Ruas para o Concelho de Viseu.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Dar Vida ao Centro Histórico

Já entrou em funcionamento, o Funicular de Viseu. Este meio mecânico não poluente, faz a ligação entre o Centro Histórico e o recinto da Feira de S.Mateus.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Devolver o Parque Aquilino Ribeiro aos Viseenses

O Parque Aquilino Ribeiro, em Viseu, vai ser requalificado com o objectivo de conferir àquele espaço mais dinamismo. A água terá um papel importante na transformação daquela zona verde, tal como o alargamento do parque infantil, a definição de um espaço para eventos culturais, a construção de um restaurante e de um bar e o desbaste da vegetação

Entre as alterações previstas está o aumento do número de acessos e caminhos, a substituição do piso, a introdução de movimento na água, através de uma ligação entre a fonte junto à saída para a Escola Secundária Alves Martins até aos dois lagos que agora serão construídos e a construção de um restaurante panorâmico, com um telhado em leque e coberto por vegetação, e de um bar com esplanada sobre um dos espelhos de água.

Ao todo vão ser gastos 1,4 milhões de euros resultado da candidatura da Câmara de Viseu apresentou a fundos comunitários do QREN.

Esta candidatura mostra que a "obra" em Viseu é sempre acompanhada da preocupação com as finanças da Autarquia, aproveitando sempre que possível as verbas dos diversos fundos comunitários disponiveis.

domingo, 13 de setembro de 2009

ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR


Os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico da rede pública que se inserem em agregados familiares cuja situação sócio-económica é desfavorecida podem usufruir do Subsídio de Auxílios Económicos tal como prevê o Decreto-Lei nº 399-A/84, de 28 de Dezembro. Por auxílios económicos entendem-se os subsídios destinados a comparticipar nas despesas escolares dos alunos. Estes auxílios têm as seguintes modalidades: a) Programa de Generalização das Refeições no 1º CEB; b) Subsídio da Acção Social Escolar.

a) Programa de generalização das refeições no 1º CEB

No âmbito do Programa de Generalização das Refeições no 1º CEB, a Câmara Municipal de Viseu definiu os seguintes critérios:

Os alunos contemplados com o ESCALÃO A do Subsídio da Acção Social Escolar nas seguintes condições:

- Subsidiar a 100% os alunos com mobilidade condicionada, mediante reconhecimento da entidade competente;

- Subsidiar a 100% os alunos inseridos em agregados familiares beneficiários do Rendimento de Inserção Social, ou agregados familiares cuja carência sócio-económica grave seja confirmada pela respectiva Junta de Freguesia;

- Subsidiar a 100% os alunos que tenham que efectuar percursos de mais de 3 km, considerados de risco, na sua deslocação de/e para a Escola, designadamente decorrentes de problemas de segurança que ponham em causa a integridade física do aluno.

Os alunos contemplados com o ESCALÃO A do Subsídio da Acção Social Escolar que não se encontrem abrangidos por nenhuma das condições anteriores, serão subsidiados pelo ESCALÃO B (50%).

Os restantes pagarão o preço máximo estabelecido pelo Ministério da Educação.

b) Subsídio da Acção Social Escolar

Subsídio atribuído pela Câmara Municipal aos alunos do 1º Ciclo considerados carenciados, de acordo com o rendimento de agregado familiar per capita.